Comissão monte-santense participa de audiência pública em Belo Horizonte em defesa da Escola Especial Padre Paschoal Berardo

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Monte Santo:– Uma comissão formada pelo vereador Paulo Rubens Coelho Donnabella, presidente da Câmara Municipal, a professora Zezé Falbo, que foi diretora da escola, professora Vanessa, dos pais de alunos Erika e Juninho, e do grupo de apoio da escola, participou de uma audiência pública em Belo Horizonte em defesa dos direitos de pessoas portadoras de necessidade especiais.

O evento aconteceu no auditório da Assembleia Legislativa e foi coordenado pelos deputados estaduais Duarte Bechir e Antonio Carlos Arantes, e na oportunidade, compareceram diretores, professores e mães de alunos de todas as escolas especiais de Minas Gerais.

 

Segundo informações, foram mais de 5 horas de debates e explicações para o não fechamento dessas escolas e uma representante da Secretária de Estado da Educação argumentava contrariamente. Todos lamentavam a ausência da Secretária de Estado da Educação, Macaé Evaristo.

De acordo com Paulo Rubens, “a pressão e os argumentos foram tão forte que ao final ela, não sei se convencida ou acuada, disse que as escolas não vão fechar”. Paulo Rubens anunciou que a representante da Secretaria de Educação fez uma ressalva em relação a Escola Padre Paschoal Berardo, dizendo que a escola possui poucos alunos. Mas, imediatamente, foi retrucada pela comissão monte-santense que há mais de 3 anos havia uma determinação da Superintendência Regional de Educação proibindo matriculas de novos alunos.

 

Diante dessa situação, o vereador Paulo Rubens no encerramento da sessão ordinária de segunda-feira última, 27 de novembro, disse que “vamos fazer um apelo às mães de crianças portadoras de necessidades especiais que desejam que seus filhos estudem na Escola Especial em 2018, este apelo se estende também para professores e diretoras, procurem a direção da escola ou a Câmara Municipal para fazerem o cadastramento dessas crianças.

Precisamos da relação de todos os interessados para que possamos levar para a Secretaria de Educação a mobilização de nossa escola. Se houver alunos interessados que procurem com urgência a escola ou a Câmara. Só assim vamos manter a reestruturação da nossa escola”, finalizou.

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