Gilson Mello aciona a justiça por calunias, injúria e difamação

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Além da ação judicial, providências foram requeridas à Policia Civil

 

Arceburgo:- O prefeito Gilson Mello acionou a justiça com uma interpelação judicial contra o sonoplasta José Augusto Marquesani Junior, pelos crimes de “calúnia, injúria e difamação”. A ação visa duas esferas de responsabilidade: a criminal e a responsabilidade civil, primordialmente indenização por danos morais. O município de Arceburgo e a pessoa de Gilson Mello são os polos ativos do processo de número: 0003332-73.2018.8.13.0432. É que ambos, município (Prefeitura) e Gilson, foram citados nos áudios, desonrosamente.

O prefeito que decidiu não tolerar mais ataques contra sua imagem e sua honra nas redes sociais, demandou o Dr. João Luiz Andrade Pontes (“Dão”), um dos mais respeitados e experientes advogados da região para atuar no caso.

A ação foi protocolada no Fórum Criminal de Monte Santo de Minas no dia 06. Com a interpelação, Juninho Marquesani ficará obrigado a reconhecer o equívoco em suas afirmações ou comprová-las em juízo.

Áudios amplamente divulgados pelas redes sociais atribuídos a Juninho Marquesani chegavam a insinuar eventual superfaturamento no Carnaval de 2018. Por conta dos áudios e da suposta denúncia que seria oferecida por Juninho Marquesani ao Ministério Público, o prefeito foi ofendido por postagens via rede social Facebook e pelo aplicativo WhatsApp. Algumas dessas postagens ainda estão publicadas e também são alvo de inquérito policial.

“Senti a minha honra atacada, e não tive outro caminho senão acionar o poder judiciário para poder restabelecer a verdade”, disse Gilson Mello.

Gilson Mello também participou de uma audiência com a delegada Dra. Renata Mattoso Liborio para providências policiais investigativas em torno de um número de contato de WhatsApp que estaria disseminando montagens de vídeos e fotos em Arceburgo e região, desabonando a imagem e honra do prefeito arceburguense.

Durante a audiência com a Dra. Renata, Gilson e seu advogado noticiaram a delegada que montagens no WhatsApp através de um contato de número 35 9 9811-5688 estariam ultrapassando os limites legais, avançado para o campo da calúnia e difamação.
Gilson e seu advogado consideraram à Delegada que esse contato de WhatsApp traz nítida intenção de ofender a sua honra e imagem, de humilhá-lo e constrangê-lo.

Além do inquérito policial em curso (por conta das indiscriminadas postagens em face dos áudios atribuídos a Juninho Marquesani); uma investigação técnica-cientifica será desdobrada pela Policia Civil para apurar os reais autores desse contato de WhatsApp, sabidamente falso que estaria incorrendo nos crimes de calunia e falsidade ideológica.

“A população tem toda liberdade para divulgar e criticar a atuação do prefeito, manifestando sua opinião política, sua indignação ou aprovação, porém, também deve fazê-lo com responsabilidade, preocupando-se sempre com a veracidade das notícias lançadas, sobretudo em rede social como o Facebook ou WhatsApp onde tudo é disseminado velozmente e indiscriminadamente”, assinalou o experiente Dr. Dão.

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